sábado, 5 de maio de 2012

Mãmãe chegou...

Já faz um ano que o blog está no abandono. Durante toda a gravidez só o que fiz foi trabalhar e dormir.
É, dormia muiiiito,rs.
A gestação toda foi muito abençoada, não houve mais sangramentos senão aquele no comecinho, nada que fosse fora do normal. Fui sortuda e não tive nadica de enjôo, pelo contrário, comia de tudo e muito bem, o que não ajudou muito no peso,rs.
Tive um pouco de dores nas costas, um pouco de dor de cabeça, de insônia.
Engordei 12 kg!!!
É, não é muito, mas acontece que eles chegaram de uma vez, depois do sétimo mês.
Era tanta fome, e não fome de besteiras não, era vontade de arroz, feijão, batata frita, salada e um filézão de frango mesmo, coisa de louco.Coisa de louco tbm foi não conseguir comer  nada doce, biscoito que era uma coisa que amava muito só fui comer tempos depois.
Fiz meu pré-natal todo com um G.O de Campinas, ela havia sido indicado por um outro gineco que já me atendia, mas não realizava mais partos.
A primeira vista me pareceu um ótimo médico, e durante toda a gestação tbm.
Foi só no dia do parto que ele mostrou a verdadeira face.
Fiquei muito nervosa, mas não vou entrar em detalhes, passado é passado e desta parte não gosto nem de lembrar. Basta dizer que fiz valer minha vontade, ganhei no Madre mesmo, com um médico que nunca tinha visto, mas foi maravilhoso, super atencioso, aliás só tenho elogios pra toda a equipe daquele hospital.
Jurava que ia ficar nervosa na hora do parto, mas tinha como? Era um tal de me fazer rir, desde os enfermeiros anestesistas até o próprio médico todo mundo foi muito descontraído, brincavam muito cmg, nem tive tempo pra ficar nervosa, quando vi já estava anestesiada, com meu maridão do lado, só esperando o Gabriel chegar.
Sim, estava grávida de um menino.Descobri o sexo do bebe meio sem querer, na ultra que fiz com 12 semanas não foi possível ver, mas com 14 semanas tive uma cólica renal e fui pro hospital, na ultra o médico me deixou dar uma olhadinha no meu baby e me parabenizou pelo meninão, coitado, achava que eu já soubesse, imaginem minha cara!!!
Fiquei super feliz, um pouquinho chateada na verdade pq o maridão não estava presente, mas tudo bem, era tudo que eu queria.
O Gabriel demorou um pouquinho a nascer, ele era muiiiito grandão e o médico teve um pouquinho de trabalho para tira-lo de lá. De parto cesariana, meu filhote nasceu com 3.920 kg e 54 cm, no dia dia 12/12/2011 ás 22:03.
E foi um momento mágico,inexplicável.
Foi assim que me tornei mãe!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A procura do Obstetra perfeito.

Como já disse em outro post, estou ansiosa pelo ínicio do pré-natal e também, claro, cheia de dúvidas.
Minha maior preocupação no momento é encontrar um obstetra que me passe confiança e com o qual meu santo bata,rs.
Pesquisando pela net encontrei no site da revista Crescer a matéria postada abaixo.


Eleger um dos personagens principais da sua gestação exige uma pesquisa cuidadosa. Veja o que é importante na hora de escolher
Eles somam mais de 30 mil no país. Só por isso, escolher um obstetra já é um trabalho árduo. Como é preciso levar em conta que a gravidez é uma das experiências mais importantes na vida do casal, que a saúde da mãe e do bebê dependerá dele e um erro pode deixar grandes traumas, a dificuldade da escolha aumenta ainda mais. Geralmente, quem procura um obstetra é a mulher que engravida pela primeira vez e não tem um ginecologista fixo. Caso tenha, pode ser que ele não atue como obstetra - ou não tenha a qualificação desejável. Há também pacientes que querem um novo médico porque o anterior não corresponde mais às suas necessidades. Seja qual for o motivo, o objetivo é encontrar o profissional que reúna o maior número de qualidades consideradas essenciais pela futura mãe - e isso requer uma boa pesquisa.
A verdade é que, excluindo-se os requisitos obrigatórios - ser formado em medicina com especialização em obstetrícia -, não há regras para saber quem é qualificado e quem não é. Também estão em jogo aspectos subjetivos. "Um médico que se preocupa com a vida pessoal da paciente pode ser ótimo para uns e intrometido para outros", exemplifica o obstetra Abner Lobão Neto, coordenador do Pré-natal Personalizado da Universidade Federal de São Paulo. O que conta é mesmo o conjunto de fatores.
Não se intimide Para discernir, primeiro é preciso não temer a condição de especialista dos médicos. É claro que eles têm muito conhecimento. Nem por isso devem deixar de responder a todas as perguntas ou ser questionados em suas decisões. "Trata-se de um serviço, e deve ser pesquisado como tal. Não se deve ter vergonha de pesquisar sobre o médico", alerta a enfermeira obstétrica Dóris Ammann Saad, do Grupo de Apoio à Maternidade e Paternidade (Gamp).
Em segundo lugar, é preciso ter clareza do que vocês desejam (desejam, no plural, porque é importante que o pai da criança também registre suas opiniões). Preferências sobre o tipo de parto, por exemplo, são fundamentais para orientar a escolha. Para ajudar sua pesquisa, CRESCER elaborou uma lista de itens que você deve analisar para tornar mais fácil a busca pelo melhor profissional. Confira quais são e boa escolha!
O plano de saúde cobre O primeiro desejo de uma grávida é ter um médico que atenda pelo seu plano de saúde. Você pode optar por um profissional na lista do convênio e verificar se ele é bom (veja o quadro Com o novo profissional). Mas o ideal, segundo o obstetra Jacob Arkader, secretário executivo da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), é ter alguma referência. "Pode ser a indicação de outro médico, como o dentista ou o dermatologista", sugere.
Marque quantas consultas forem necessárias até encontrar o médico que lhe agrade. Assim aconteceu com a psicóloga Esther Kalb, no sétimo mês de sua segunda gravidez, quando seu médico foi descredenciado pelo convênio. Marcou consulta com um outro que foi perfeito: simpático, consultório perto de casa, exames completos. "No fim da consulta, ele acendeu um cigarro. Nem me perguntou se estava tudo bem. Depois insinuou que se eu pagasse por fora iria ter um parto melhor. Nunca mais voltei lá", lembra.
O plano de saúde não cobre Se você não tem um convênio ou prefere usar o reembolso para ampliar as opções, vale o critério da indicação. Mas outro quesito passa a ser importante: o preço. E o mercado dita as regras. Quanto mais o médico oferece - sofisticação da aparelhagem, número de funcionárias, boa formação -, mais caro custa. O que não garante a qualidade. Negocie: divida o pagamento, peça um prazo maior para saldar a dívida, faça pacotes.
Homem ou mulher Há grávidas que querem ser tratadas por mulheres porque acham que elas as entenderão melhor, ou porque os maridos pedem isso. Outras pacientes acreditam que os homens, por não conhecerem as dores femininas, serão mais respeitosos. O que vale é se sentir bem. "Sempre achei as mulheres mais sensíveis. Quando engravidei, escolhi uma obstetra, mas observei que ela era muito bruta e masculinizada. Mudei para outra, mais delicada. Nas complicações que tive no parto, ela ficou ao meu lado. Foi como se eu estivesse com a minha mãe", conta a advogada Fernanda Fenerich.
O tipo de pré-natal e de parto Logo na primeira consulta, diga tudo o que deseja em seu pré-natal e no parto. Se conversarem sobre isso depois, você corre o risco de mudar seus desejos só por conta do vínculo afetivo que já estabeleceu com o médico, e isso não é bom. O obstetra também terá oportunidade de dizer como faz seu trabalho. As expectativas têm de casar. E a experiência do médico também. Não adianta querer um parto em casa com um profissional que nunca fez isso.
Já a cesárea é considerada uma cirurgia de médio porte, que envolve riscos e só deve ser feita em casos necessários. Um obstetra realmente qualificado alertará você sobre isso, pois sabe dos perigos envolvidos. Mas fique atenta. "Muitos médicos dizem que fazem parto normal, mas inventam algum motivo para a cesárea depois. Você pode investigar um pouco na própria sala de espera do consultório, conversando com a secretária e com outras pacientes para ter uma idéia da quantidade de cesáreas que ele faz", diz Ana Cristina Duarte, que atua como doula, uma acompanhante da grávida no parto.
Equívocos quanto ao real perfil do médico podem deixar mágoas, como as da atriz e modelo Gisela Marques. Grávida, ela continuou com o seu ginecologista de dez anos. Durante o pré-natal, combinaram todos os procedimentos de um parto normal. Na maternidade, qual não foi sua surpresa ao ver que, depois de falar pelo telefone com o obstetra, a enfermeira começou a prepará-la para uma cesárea. O médico chegou quatro horas depois, disse que a criança corria risco e, sem nenhum exame, fez a cesárea. "Até hoje, cinco meses depois, sinto muita mágoa. Passei todo o parto estressada, sentindo-me traída pelo médico e refém dele, que me chantageou com a vida da minha filha. Fui enganada", conta.
O santo bateu Se não houver empatia entre a mulher e o médico, tudo cai por terra. Às vezes você não gosta do bigode dele ou da atmosfera do consultório. Tudo é válido e deve ser levado em conta. A regra é simples: você tem de gostar dele. E confiar também. Em caso de emergência, o casal não terá cabeça nem tempo para ficar questionando as decisões do obstetra.
Boletim acadêmico Converse sobre a formação e a carreira do médico, com ele mesmo e também com a secretária e outras gestantes. Ser ligado a alguma faculdade, por exemplo, indica que o médico se atualiza constantemente. Pesquisar seu nome na Internet pode mostrar também se ele participa de congressos, dá aulas ou palestras. É claro que existem ótimos médicos que se atualizam por outros meios, mas essa é uma ferramenta a mais de pesquisa.
Divã obstétrico O bom médico sabe também ouvir sua paciente. Ele vai diagnosticar considerando o contexto e não apenas um sintoma. "Por isso, uma boa consulta tem de durar no mínimo 40 minutos. E a primeira demora muito mais, pois os dois estão se conhecendo ou, no caso de paciente antiga, modificando a relação", diz o obstetra Abner. O profissional tem de estar disposto a responder a todas as dúvidas e explicá-las em linguagem clara. Deve, ainda, estar acessível 24 horas por dia, pelo bip, celular ou telefone de casa, e retornar as ligações o mais rapidamente possível.
Mil e um aparelhos O equipamento básico de um obstetra, além dos instrumentos normais de um ginecologista, é o sonar, que capta os batimentos cardíacos do bebê. Dispor de ultra-som não acrescenta muito. "Um bom obstetra sabe como está a mulher ouvindo seus sintomas, medindo o abdômen, apalpando o útero, verificando peso e sinais no corpo, e ouvindo os batimentos do feto", explica Ana Cristina. "O aparelho só serve para confirmar diagnósticos e verificar a posição do feto", concorda o obstetra Abner. "Mas as mulheres gostam de ver o bebê nas consultas", brinca. Mas atenção: exames de ultra-som, como o morfológico feito na 20a semana, devem ser feitos por outro profissional. "O vínculo entre obstetra e paciente pode interferir na interpretação", diz Abner.
Atendimento na maternidade Cada obstetra tem os hospitais em que prefere trabalhar. Se você gosta da maternidade que está na lista dele, ótimo, pois o médico já conhece a estrutura e os profissionais do hospital e terá seu trabalho facilitado. Caso contrário, aponte suas preferências para chegarem a um denominador comum.
O companheiro aprova O principal é a mulher se sentir à vontade e cuidada, mas o companheiro também deve participar da escolha. Além de tirar as próprias dúvidas - o que deixará a relação do casal muito mais tranqüila -, ele também ajudará a checar a qualidade do profissional.
Segunda opinião? Tudo bem A gestação é um período delicado, que pode envolver riscos. Por isso, nunca é demais, em casos de dúvida, ouvir uma segunda opinião. Você tem o direito de consultar outros médicos, caso se sinta insegura ou não entenda o que está sendo feito. Um bom médico, além de ter maturidade para aceitar isso, também pede opiniões a outros colegas.

É permitido trocar de médico?
Sim. E em qualquer período da gravidez, mesmo que seja um dia antes do parto, se você ficar insatisfeita com a forma como está sendo atendida. Isso pode gerar insegurança e dar mais trabalho, mas insistir em uma relação que não a satisfaz é bem pior. Por isso, é sempre bom, mesmo depois de escolhido um obstetra, ter outro nome guardado no bolso. "Os desejos mudam, o médico pode não corresponder ao que você esperava, não dar segurança suficiente, ou o custo ficar mais alto do que o planejado", diz o obstetra Abner.




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Fique de olho no calendário.













Campanha Nacional de Vacinação de 2011 contra a influenza começou na última segunda-feira e segue até o dia 13 de maio. De acordo com o Ministério da Saúde, devem ser vacinadas crianças de 6 meses a 2 anA vacina protege contra os três principais vírus da gripe que circulam no hemisfério sul, entre eles o da influenza A (H1N1). A meta do governo é imunizar 80% do público-alvo, isso quer dizer que, em todo o país, espera-se imunizar cerca de 23,8 milhões de pessoas.

No caso das crianças, a vacina será aplicada em duas etapas, meia dose de cada vez. É necessário levar os pequenos novamente ao posto de saúde 30 dias após receber a primeira dose para que a segunda seja aplicada.
Vale lembrar que a vacina é contra-indiciada para pessoas que têm alergia à proteína do ovo. Pessoas com deficiência na produção de anticorpos, seja por problemas genéticos, imunodeficiência ou terapia imunossupressora, devem consultar o médico antes de tomar a dose.
De acordo com o Ministério da Saúde, as complicações deste vírus - como pneumonia bacteriana  ou agravamento de doenças crônicas já existentes - acontecem com facilidade nesses grupos selecionados para receber a vacina, que ainda é a melhor forma de conter uma nova epidemia.os, gestantes e profissionais da área da saúde, além de idosos e a população indígena.
Se você se enquadra num desses grupos,procure um posto de vacinação.

40 Dicas para um pai de primeira viagem... 

Você já sabe muita coisa sobre a gravidez, bebês, ginecologistas, pediatras, etc... muita teoria, não é
verdade? Mas e quanto à prática, a experiência real do dia a dia?

Fique calmo, muito homens já passaram por isso, e 40 deles nos deram seus melhores conselhos que te ajudarão a sobreviver a essa dura, e ao mesmo tempo maravilhosa etapa de sua vida.

1 - Durante 9 meses ela será o centro das atenções.
É bom que você vá se preparando para não sentir isolado da gravidez. Alessandro, 33 anos, Psicólogo.

2 - Quando o bebê chegar, as atenções serão todas para ele.
Você tem duas opções: sofrer e sentir-se rejeitado ou desfrutar de seu "anonimato" e aproveitar para assistir seu futebol tranqüilo e fazer outras atividades que geralmente não consegue enquanto as visitas passam a tarde mimando seu filho. José Antônio, 40 anos, Empresário.

3 - Sua casa é pequena, não importa o tamanho dela.
E dizer o contrário à sua esposa pode ser motivo de discussão, então concorde! Henrique, 34 anos, Sociólogo.

4 - Se seus pais serão avós por primeira vez, dê um tempo para que eles se acostumem com a novidade.
Fale para eles que não tem coisa melhor que ser avós jovens. Quando meu pai soube que seria avô, disse que era uma ótima notícia, mas ficou um tanto pensativo como eu nunca tinha visto. Só depois me contou que se sentiu como se tivesse vinte anos a mais. Daniel, 30 anos, Arquiteto.

5 - As grávidas tem o sentido do olfato mais apurado.
Parecia incrível, mas ela conseguia sentir minha cueca suja mesmo que estivesse no fundo do cesto de roupas. Portanto tente abusar da higiene pessoal. Pedro, 35 anos, Agricultor.

6 - Você será o técnico durante o curso preparatório para o parto.
Mas na hora H, o melhor a fazer é ficar quieto e deixar ela jogar a final sozinha. Eu estava tão nervoso na sala de parto que não parava de falar besteiras, até que gentilmente, minha mulher me disse para ficar quieto ou sair da sala. Artur, 37 anos, Publicitário.

7 - Esqueça os seus presentinhos. Você não poderá comprar roupas durante um ano.
Mas com certeza terá dinheiro para comprar cadeirinhas, roupinhas, brinquedos, ursinhos, etc. Carlos, 40 anos, Advogado.

8 - Se você detesta cozinhar, é melhor abastecer o freezer de congelados.
Ou reze para sua sogra se ocupar da comida. Isso será essencial para você sobreviver na primeira semana depois do parto. Luis, 40 anos, Médico.

9 - Sim, você segura o bebê de forma errada!
O melhor a fazer é segurá-lo como sua mulher faz. David, 27 anos, Camareiro.

10 - Depois de trocar a terceira fralda você sentirá como se tivesse feito isso a vida toda.
Acredite, é mais fácil do que você imagina. Sergio, 29 anos, Fotógrafo.

11 - Cuidado com a palavra "nós".
Por exemplo, jamais diga: "nós estamos muito ocupados com os preparativos". Sebastián, 35 anos, Empresário.

12 - Vai chegar um dia em que você se transformará no herói de seu filho.
Desfrute ao máximo, porque esta fase dura pouco. Geraldo, 47 anos, Pediatra.

13 - As contrações do parto aparecerão de uma forma repentina.
Quando ela diz que chegou a hora, não discuta! Antônio, 38 anos, Jornalista.

14 - Se alguém disser que a amamentação acabará com o seio de sua mulher,
que os bebês só comem de 4 em 4 horas e que se você for segurá-lo cada vez que chora ele ficará mimado, não acredite. É tudo mentira. Fernando, 45 anos, Arquiteto.

15 - Se organize!
Durante as primeiras semanas depois de deixar o hospital, você será o responsável pelas tarefas domésticas, farmácia, supermercado, etc. Ricardo, 33 anos, Gerente Administrativo.

16 - Você se surpreenderá...
...ao ver como você consegue "funcionar bem" dormindo tão poucas horas. Mariano, 39 anos, Técnico Audiovisual.

17 - O bebê vai preferir sua mulher por muito tempo.
Tenha paciência, chegará a sua vez de ser o preferido quando ele quiser jogar bola. João, 48 anos, Professor.

18 - Ninguém sabe porque as crianças usam tanta roupa.
Especialmente quando saem de casa para um simples passeio. Não tente entender. João Luiz, 44 anos, Técnico de Informática.

19 - É normal ficar olhando o bebê por longos períodos enquanto ele dorme.
Também é normal ficar filmando ele dormindo até que termine a fita. José, 33 anos, Administrador de Empresas.

20 - Você acabará encontrando solução para todos os problemas do seu filho.
E quando terminar, com certeza ele estará em problemas de novo. Inácio, 30 anos, Bombeiro.

21 - Você nunca se incomodará com o coco, o xixi e os vômitos de seu filho...
...mesmo que seja em cima de você. Francisco, 37 anos, Ator.

22 - Os alimentos congelados passarão a ser parte integral de sua alimentação.
Mesmo que já tenha passado 3 meses do parto. José, 24 anos, Publicitário.

23 - Prepare uma malinha para a maternidade.
Leve filmadora, máquina fotográfica, e se você puder ficar com ela no quarto, leve seu pijama e produtos para a higiene pessoal. Afonso, 35 anos, Design Gráfico.

24 - Pelo menos durante um ano, nem pense em falar de sexo...
...será melhor que diga somente "fazer amor". Rubens, 36 anos, Monitor Infantil.

25 - Durante a gravidez, ela vai comer como um pedreiro...
...vá se acostumando e enchendo a geladeira. Angel, 39 anos, Taxista.

26 - Evite falar demais de seu filho no trabalho...
...procure fazer isso com os amigos e parentes para evitar problemas. José Antônio, 30 anos, Administrador de Empresas.

27 - Se durante o parto ela pede para que o anestesista aplique a anestesia peridural...
...nunca pergunte se ela tem certeza. Manuel, 32 anos, Biólogo.

28 - Não importa se sua mulher geralmente é um doce...
...se ela resolver xingar durante o parto normal, provavelmente ninguém da família se salvará. Silvio, 38 anos, Decorador.

29 - Se em suas primeiras relações sexuais depois do parto sua mulher ficar nervosa...
...e com saudades do bebê, fique calmo, este comportamento não vai durar para sempre. Benito, 40 anos, Psiquiatra.

30 - Seus amigos sem filhos serão sua principal fonte de conselhos.
Os que tem filho somente levantarão os ombros e te dirão que fique tranqüilo que já vai passar. Daniel, 34 anos, Pesquisador.

31 - Uma babá não é uma enfermeira de dia...
um ginecologista, nem um pediatra. A única coisa que tem em comum entre eles é seu talão de cheques. Boris, 3 anos, Engenheiro.

32 - Se sua mulher quer que você assista o parto...
...Não vai adiantar você mudar de assunto, então se prepare. João, 31 anos, Taxista.

33 - Nem tente...
você não está capacitado para trocar os presentes sem utilidade que os amigos e parentes levaram. Alex, 44 anos, Radialista.

34 - Não tente entender as mudanças de humor durante a gravidez...
geralmente não tem motivo algum para que isso aconteça e nem elas mesmas entendem. Maurício, 36 anos, Publicitário.

35 - Você pode até experimentar o leite materno...
...mas eu te garanto que não gostará nem um pouco. André, 33 anos, Comerciante.

36 - O único peso que você poderá controlar será o seu.
Eu aconselho que controle rigorosamente, senão ganhará mais peso que ela durante a gravidez. Manoel, 32 anos, Segurança.

37 - O primeiro mês de gravidez é maravilhoso.
Depois disso, a quantidade de exames, ultra-sons, e visitas ao médico te deixarão tão ansioso que você se lembrará disso por anos. Xavier, 37 anos, Cabeleireiro.

38 - Às vezes seu filho gostará mais do papel de presente do que o seu inútil conteúdo. Guilherme, 37 anos, Farmacêutico.

39 - Não de desespere na hora do parto.
Apesar dos gritos, das caras de dor e do choro, ela conseguirá fazer seu trabalho perfeitamente. Marcos, 36 anos, Analista de Sistemas.

40 - É claro que tudo vai mudar!
Justamente esta é a principal conseqüência de ter um filho, as coisas nunca serão as mesmas.Antonio,38 anos, Veterinário.